31 Mar 2019 13:23
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<h1> Faculdade Federal Do Pará (piano E Arranjos)</h1>
<p>É feriadão e necessita de um tudo na programação. Tem curso, peça, livro e muita canção. Tem sarau, festival de teatro e blocos fazendo arrastão. Tem folia ocupando as ruas mesmo contra a indicação. É a poesia desafiando a proibição. Tem Zé Celso e Caetano, ativos contra a opressão. É finados e eu relembro queridos amigos, todos vivos em meu coração. Teu carinho e indignação, neste local comigo, ainda estão.</p>
<p>Açucarado & barbaramente, a todo o momento estarão. ‘Ribanceira‘ entra em segunda temporada. A reestreia ocorre nesta quinta-feira (ver ficha abaixo). “Ribanceira” é um texto inspirado pela observação de uma realidade vivida por várias famílias no Brasil e em outros países. COMO IR BEM NAS PROVAS? . No Espaço Cia da Revista, à alameda Nothmann, 1135 (entre as estações de metrô Santa Cecília e Marechal Deodoro). Rica Soares é um cantor e compositor superinspirado.</p>
<p>Este roqueiro gaúcho, ao aparecer em Sampa, logo se enturmou com os compositores do Clube Caiubi e começou a participar dos saraus e dos grupos musicais que foram se formando por lá. Em 2001, adquiriu o festival da Globo com a canção ‘Tudo bem, meu bem’ (tendo pela guitarra o enorme Luis Sergio Carlini).</p>
<p>A emissora lhe prometeu a gravação de um cd, mas não cumpriu. O Rica mandou às favas e seguiu em frente, compondo e publicando tuas canções pela net. Tem parcerias com Zé Rodrix, Barbara Rodrix, Tavito e com muitos caras talentosos do Caiubi. Comentei com amigos que ele andava meio sumido ultimamente.</p>
<p>Contudo o pretexto é esse aqui: uma seleção de onze rocks e baladas que ele reuniu no cd ‘O Pleonasmo Redundante‘ (brevemente nas plataformas digitais). E também amplo artista, o Rica é uma figuraça. Escrevi esse texto sobre ele: “Rica é rock, rapaz. Nosso rock Soares, baby. Bebeu do Bel e do Bob. Ricardo é mais um bardo a bordo do BRock. Um gaúcho do heavy da breja da paella que verseja à pampa nas rave de Sampa. Fabricado em seu metafórico cavalo alucinado peleja pela selva concreta. Voa vocifera navega interpreta. Vela aberta ao minuano dos eventos e desaventos, é Seixas na veia e poesia pela seiva.</p>
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<li>Qual principal rio da África</li>
<li>Temas de redação e aparato baseados em provas anteriores , auxiliando no treino</li>
<li>sete Philip Schlesinger</li>
<li>Não desista na primeira reprovação (nem sequer pela segunda)</li>
<li>Consuma conteúdos extras</li>
<li>três - Como entender cada matéria</li>
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<p>É invento. Sua seita anti-secreta dispensa a crença não aceita mixaria não tolera condescendência. Sua letra é reta não desvia a pontaria da ferida. Consciência limpa, troca ideia à toa, de sensacional: a toda a hora caminha na companhia da filosofia. Rica é rima lírica lira rica de significado. É canto escarrado na cara do desavisado estilingada na orelha caratê pela telha. Não tem lengalenga. Rica polemiza, implica. Como Fazer Teu Estudo Render Mais /p>
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<p>‘Tudo bem meu bem’ uma pica! Torra a casa a coisa o cascalho, toma um porre com a agonia, em razão de arte apresenta trabalho. Molengo é o caralho! Rica transpira aspira o pó das estrelas das dúvidas das bermas da loucura. Busca a cura na música. No som que sacode e implode a opressão. No verso que não podes. Agride transgride incomoda. Caga com o objetivo de moda. Rica modifica. Se toque se troque se liga na dica: ouça estes rocks do Rica”. Como Atravessar Em Concursos Públicos Em Insuficiente Tempo /p>
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<p>O Teatro da Rotina é um espaço alternativo ótimo onde a gente vê shows e peças como se estivesse pela sala de casa. Conforme anunciei na semana passada, durante todo o mês de novembro tem programação especial de aniversário (olhe os vídeos e clique nos nomes). Ontem, dia 1, teve show do cantor e performer Wander B. Nessa quinta-feira, dia 2, é a vez de Mutum, espetáculo poético-musical de Jairo Pereira, da banda Aláfia. Dia 3, sexta, tem a banda Grená (de Uirá Ozzetti) e no sábado, dia 4, tem show da dupla Versos Que Compomos Na Avenida (desenvolvida por Lívia Humaire e Markus Thomas).</p>
<p>Sob a ditadura eu, garota, prontamente ouvia dizerem: um povo que evita seus adolescentes de participar da existência política não tem futuro. O universo vivia a efervescência dos prolíficos anos 60, contudo no Brasil, uma ditadura tolhia sonhos. E sob seu chumbo opressor, uma geração se perdeu e não frutificou.</p>